Operação Dejavu contou com apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro
A Polícia Civil de Goiás (PCGO), por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou nesta terça-feira, 19/11, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo/SP, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.
Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação para comércio de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.
Operação Dejavu
Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.
Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.
Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.
A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.
Por Kattia Barreto via Polícia Civil de Goiás
Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.
Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.
Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.
A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.
Por Kattia Barreto via Polícia Civil de Goiás
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